Nesta segunda parte, Rui Costa Lopes começa por responder ao cientista político e amigo Pedro Magalhães, que lhe aponta o sentido de humor “implacável” do Rui. O que o faz rir? E como o humor pode ser uma boa arma para a empatia? Rui fala da sua mudança para os Açores e a epifania que o levou a dar-se conta que a sua felicidade estava nas coisas mais simples, deixando de lado o peso das grandes missões de vida. E aqui partilha os seus novos prazeres na ilha, a vontade de juntar uma cabra ao seu agregado familiar, uma breve leitura do clássico “A Insustentável Leveza do Ser”, de Milan Kundera, que traduz bem esta sua nova fase e dá-nos a ouvir algumas das músicas que o acompanham. Boas escutas!
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